A democracia da moda não poderia deixar de lado uma boa (se não a maior) parcela de seus seguidores: os GLBTs (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis e Transexuais. Sempre antenados com o que há de novo no mundo fashion, são grandes consumidores de marcas famosas, sejam elas tradicionais ou recém lançadas e não abrem mão de um toque de personalidade e criatividade aos looks.
Essa parcela de seguidores da moda sejam eles homens ou mulheres, não se prendem a estereótipos e estão sempre inovando. Uma das novidades é ser másculo, onde quanto mais “homem” eles parecerem mais sexy e atraente ficam. O que tira aquela imagem de que para ser gay tem que ser delicado e afeminado. Foi basicamente inspirados em um dos maiores e admirados personagens da cena gay Brian Kinney representado pelo ator Gale Harold no seriado Queer as Folk.
Outro exemplo a ser seguido ( e já é) é o de Katherine Moenning, interprete de Shane no seriado The L Word, com estilo único e roupas “roubadas” do guarda roupas masculino ela mantém sua legião de fãs e seguidores do seu modo de vestir.
Há também aqueles que independentes da sua condição sexual optam por seguir (ou não) a moda contemporânea sem se ligar a títulos. Como mulheres super femininas em suas roupas de grife que em momento algum indica traços de sua preferência sexual. Exemplos: Olivia Wilde, Sarah Shahi e Kristanna Loken.